Como mudar a atual situação? Não se pode esperar mudanças se continuamos a oferecer o mesmo! O Projeto da Associação dos Médicos Católicos de Brasília - AMCB entende que é possível erradicar o inseto com uma estratégia baseada na mobilização da comunidade.

A campanha "Adeus Aedes" propõe uma mobilização centrada em voluntários locais, que sejam muito comprometidos e que cuidarão do processo de erradicação. O voluntário, ou a voluntária, tornam-se, portanto, a peça a garantir a diferença e o sucesso do empreendimento. O projeto pode ser aplicado em qualquer comunidade.

 

ACESSE O MATERIAL e proponha à sua vizinhança:

 

1- MANUAL DO VOLUNTÁRIO (PDF)
Orientações para aplicação do projeto.

 

2- CADASTRO DE VOLUNTÁRIO (PDF)
Pequeno formulário de cadastro do voluntário junto à coordenação.

 

3- BOLETIM SEMANAL (PDF) 
Pequeno formulário para anotações da situação atual local.

 

4- MODELO DE MENSAGEM (PDF)
Pequeno texto para motivar a participação da comunidade.

 

5- FOLDER (PDF)
Com instruções práticas para atuação do voluntário.

 

  • Entre em contato com a Associação dos Médicos Católicos de Brasília - AMCB:  Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

 

Assista o vídeo abaixo, com uma breve explicação do projeto.

O grupo quer ajudar os profissionais da área a testemunharem a fé católica nas diversas realidades do sistema de saúde do Distrito Federal.

Dom Sergio da Rocha, arcebispo metropolitano de Brasília e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), vai inaugurar no próximo domingo, 15 de novembro, a Associação de Médicos Católicos de Brasília (AMCB). No Brasil, as principais associações de médicos católicos estão nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Ceará.  No mundo, a Federação Internacional de Associações de Médicos Católicos (Fiamc) contabiliza mais de 40 entidades nos cinco continentes.

Em Brasília, a ideia de fundar uma associação surgiu nos encontros de formação e oração promovidos pela Comissão Arquidiocesana de Bioética e Defesa da Vida. Na ocasião, dom Sergio incentivou a proposta que já rende frutos para a Igreja local.

A fundação acontece durante a 5ª Manhã de Oração e Reflexão, que também conta com a presença de dom José Aparecido Gonçalves, bispo auxiliar de Brasília. A programação começa às 8h30, com uma celebração eucarística na Catedral Nossa Senhora Aparecida.

De lá, os participantes seguem para a Cúria Metropolitana onde poderão conhecer os projetos, o estatuto e a diretoria da Associação. A fundação incluirá promessas solenes dos médicos associados.

Cláudio Bernardo de Freitas, ginecologista-obstetra, toma posse como diretor da Associação no dia 15. Formado em medicina pela Universidade Federal de Minas Gerais, em 1973, ele se mostra preocupado com os rumos que vários colegas da área tomam, se abstendo de princípios éticos fundamentais nas decisões médicas.

O site da Arquidiocese conversou com Cláudio sobre a criação da Associação e os desafios que ela deve enfrentar.

 

O porquê de uma Associação de Médicos Católicos

“Na minha percepção, a nossa cultura ocidental está trocando a ética por uma pauta moral sem fundamentação lógica ou sistêmica traduzida na expressão ‘politicamente correto’, construída em lugar incerto e não sabido por pessoas que não dão as caras. Nesta onda, vai toda a sociedade, ou parte dela. Os médicos não ficaram fora desta influencia desastrosa. As mudanças no Código de Ética Médica, feitas nas últimas décadas, são preocupantes. Assim, é importante que nós, médicos, manifestemos o compromisso com os princípios que sempre foram o sustentáculo da dignidade da nossa profissão. Além disso, a Arquidiocese, que tem a verdade científica como um aspecto da sabedoria de Deus, manifestou-nos a necessidade de ter sempre atualizadas as suas informações sobre os avanços da ciência médica. Em acréscimo, nós médicos católicos apreciamos muito a nossa convivência, inclusive para trocar experiências clínicas e ajuda mútua nas nossas atividades profissionais e filantrópicas”.

 

Atividades da Associação

“O primeiro esforço será de congregar um número expressivo de médicos. Uns duzentos, em Brasília. Também precisamos nos conhecer melhor e formar consensos. Destes, tomar as prioridades de ação. Uma diretoria fundadora tem este tipo de missão. É certo que desafios vão aparecer e serão enfrentados, como demandas de esclarecimento científico à Arquidiocese, participação em formações do clero, religiosos e leigos, entre outras. Já temos trocado informações e ajudas nos nossos grupos sociais eletrônicos. Também temos nos articulado em atividades filantrópicas promovidas pela Igreja. Elaboramos um importante documento em uma consulta pública do Ministério da Saúde. Fizemos alguns seminários: o mais importante tratou da ocorrência de burn out entre os médicos. Enfim, creio que estas atividades vão aparecer ainda mais”.

 

Desafios do médico católico

“Quando eu me formei, o Código de Ética Médica dizia que o trabalho do médico somente deveria beneficiar o paciente e o próprio médico. Hoje, isto soa como um delírio. O trabalho do médico está inserido, debilmente, numa rede de interesses econômicos e também políticos. O corpo médico perdeu muito de sua força e dignidade. Seu trabalho é, via de regra, comandando por empresas e pelos interesses políticos dos governos. Ele próprio tende a supervalorizar a sua remuneração, como medida do sucesso e recompensa profissional.

O outro desafio é conviver com a banalização da vida e do corpo humano. A sacralidade da vida e do corpo humano é o que tornava a medicina uma ciência especial. Hoje, temos a impressão que o corpo – desde o ovo – de um animal em extinção parece mais importante que o humano. Certamente o ovo da tartaruga é mais protegido que o humano. Isto parece confundir também parte dos médicos e da população. As pessoas somente percebem isso quando precisam muito de um médico que as trate como coisa sagrada, de valor absoluto.

O terceiro desafio que me ocorre é a ampla circulação das informações médicas. Isto tem um impacto muito positivo, mas também tem trazido problemas para os médicos. Sim, porque esta circulação geralmente vem pela mídia, que, como sabemos, vende audiência e tem nela seu patrimônio. Assim passa informações impactantes com objetivo maior de atrair atenção, muitas vezes com promessas de curas que são somente possibilidades. A educação em saúde é outra coisa. O próprio erro médico é tratado de forma sensacional e, por vezes, muito injusta. De qualquer forma, a internet provocou grande mudança nos conhecimentos dos pacientes, paralelamente ao que lhe passa o seu médico, e também como fonte de instrução dos próprios médicos. Ou seja, vieram oportunidades e desafios que temos que enfrentar, sem saudosismo”.   

 

O 5º Encontro de Oração e Reflexão dos Médicos do Distrito Federal é voltado para profissionais da área da saúde e tem entrada gratuita. Mais informações aqui. 

 

Por Lilian da Paz

Fonte: www.arquidiocesedebrasilia.org.br

Terça, 20 Outubro 2015 09:47

Eu não curto ser enganado!

Workshop de Bioética realizado durante o 1º Congresso Jovem de Brasília apresenta reflexões sobre aborto, cultura da morte, ideologia de gênero e atração pelo mesmo sexo

Por Maria Cristina / Jovens Promotores da Vida

Aborto é direito da mulher. Filhos atrapalham a vida. É necessário fazer controle populacional. Eu posso escolher se quero ser homem ou mulher. Família não é só aquela formada por homem e mulher. Afirmações como essas têm sido colocadas para nós como sendo verdadeiras, inofensivas ou até como uma evolução do pensamento. Mas, será que tudo isso é verdadeiro? Será que os argumentos usados para defender esses pensamentos são honestos? 

 

Com o objetivo de apresentar uma reflexão sobre esses temas e estimular o senso crítico dos jovens, o grupo Jovens Promotores da Vida realizou, nesse fim de semana, um Workshop de Bioética, no Colégio Marista de Brasília. O evento fez parte da programação do 1º Congresso Jovem, promovido pelo Setor de Juventude da Arquidiocese de Brasília. 

 

As palestras sobre aborto, cultura da morte, ideologia de gênero e atração pelo mesmo sexo buscaram contribuir com a formação dos cerca de 170 participantes e apresentar argumentos sólidos sobre os assuntos. “A partir do conhecimento sobre temas que passaram a fazer parte do nosso cotidiano, os jovens são capazes de formar uma opinião crítica sobre as informações que recebem e assim, são incentivados a trabalhar para a formação de uma cultura da vida”, explicou Patrícia Bernardo, do grupo Jovens Promotores da Vida. 

 

Para Isla Miranda, 27 anos, estudante de Gestão Pública, as informações que recebeu despertaram o desejo de aprofundar o conhecimento sobre o aborto e a cultura da morte. “Vou sair daqui hoje com sites e indicações de leituras para fazer. No ambiente acadêmico, as pessoas fomentam isso o tempo inteiro e eu quero ser uma semente que vai contra esse pensamento. Minha vontade é trabalhar, ser uma ferramenta contra o aborto”, comentou.

 

“Esses temas vinham mexendo comigo e pude sanar algumas dúvidas que eu tinha. Pude ver de uma forma mais simples aquilo que realmente está acontecendo em nosso dia a dia”, afirmou Hugo Junqueira, 21 anos, vocacionado franciscano. 

 

O evento foi dividido em duas tardes de palestras, com momentos de perguntas, teatros e shows musicais. 

 

Aborto e cultura da morte

No sábado, 17 de outubro, os temas foram aborto e cultura da morte. Com o tema “Minha amiga quer abortar. O que faço?”, a primeira palestra teve o objetivo de apresentar aos participantes argumentos para a promoção da vida humana. 

 

O palestrante Leonardo Lima falou sobre a origem da vida, o processo de fecundação e o desenvolvimento embrionário. Ele também explicou o conceito de aborto, suas formas e as consequências físicas, psicológicas e espirituais. Leonardo Lima ainda destacou que, atualmente, são usadas palavras que amenizam o real significado do aborto, como profilaxia da gravidez, interrupção da gravidez, antecipação do parto. “Tudo isso significa aborto” afirmou. 

 

Na segunda palestra, “Eu não curto ser enganado!”, o jovem André Said falou sobre a cultura da morte. “Estamos aqui hoje, pois um dia alguém nos mostrou a verdade. Já encontraram algum ser humano que não goste da verdade? Queremos estimular a reflexão de vocês, por isso pensem, pensem!”, iniciou André Said, lembrando aos jovens que de todos os animais da Terra só o homem tem tentado eliminar os próprios filhotes. 

 

Em seguida, questionou os presentes acerca da realidade dos nossos dias. “Já repararam que há uma campanha maciça para colocar homens e mulheres um contra o outro? Já viram campanhas associando a gravidez a algo ruim, aversivo? Tem algo esquisito ou não tem? Esse caminho é natural? Ou existe algo por trás dele? Existe algo por trás e o objetivo dessa palestra é mostrar isso”. 

 

Ao falar sobre a cultura da morte, André Said explicou como surgiu a ideia da necessidade de controle populacional e como fundações internacionais, como Rockefeller e Ford atuaram para colocar em prática esse conceito. Segundo ele, uma das estratégias foi financiar estudos e ações que mudaram conceitos e percepções sobre a sexualidade e, por meio da ONU, influenciar diretamente governos de países do mundo inteiro. 

 

Para Rodrigo Lima, 31 anos, professor universitário, gestor e advogado, as palestras fortaleceram a ideia de que é extremamente importante a promoção da cultura da vida, a defesa da família e das crianças desde a concepção. “Eu acredito que é necessário que essas ideias não sejam apresentadas para as pessoas, como foi apresentado para mim agora, com essa idade, mas desde as primeiras idades. 

Essas informações fizeram falta para mim e estou gostando muito de compreender o que não compreendia antes”, comentou. 

 

Para encerrar o primeiro dia de palestras, foi realizado um bloco de perguntas com a participação da Comissão de Bioética e Defesa da Vida da Arquidiocese de Brasília, representada pela Dra. Lenise Garcia.  

 

Ideologia de gênero e atração pelo mesmo sexo

No domingo, 18 de outubro, o debate girou em torno da ideologia de gênero e da atração pelo mesmo sexo. Na primeira palestra, “Que parada é essa de gênero?”, o jovem Wesley Malagó, mais conhecido como Lelo, mostrou como a ideologia de gênero surgiu e se difundiu. Com vídeos, exemplos e dinâmicas, chamou a atenção para a diferença e complementaridade entre homem e mulher e destacou como a destruição desse aspecto afeta diretamente a família. 

 

Lelo também alertou sobre o uso de novas palavras como forma de gerar um novo significado, como, por exemplo, o recente uso da palavra gênero no lugar de sexo. “Estamos falando de gente ou de substantivo?”, perguntou. E apresentou a verdadeira definição de gênero na gramática. 

 

Na última palestra do Workshop “Atração pelo mesmo sexo ... vamos conversar sobre?”, Ari Ferreira destacou que o tema é complexo e advertiu os jovens sobre comportamentos extremos: isolar, excluir, criticar ou falar que é amor e adotar a prática homossexual. 

 

Segundo ele, existe uma terceira via na qual a pessoa, ciente da atração pelo mesmo sexo, pode vivenciar plenamente o amor de Deus e trilhar o caminho da castidade apoiada por grupos como o apostolado Courage Brasil. Ao destacar as consequências físicas das práticas homossexuais, como a maior incidência de suicídio, depressão e infecções, mesmo em países como a Holanda e a Nova Zelândia que apresentam maior aceitação desse estilo de vida, lembrou que a televisão tem influenciado na aceitação dessa prática e descaracterizado o amor conjugal, tão bem delineado pelo Papa Paulo VI na carta encíclica Humanae Vitae

 

Ari Ferreira ainda destacou que Deus ama a todos e que a posição da moral católica, segundo o papa emérito Bento XVI, baseia-se na razão humana iluminada pela fé e guiada conscientemente pela intenção de fazer a vontade de Deus nosso Pai. “A misericórdia de Deus é extraordinária. Neste workshop estamos falando da misericórdia de Deus”, enfatizou. 

 

Para Tiago Porto, 26 anos, advogado, a palestra sobre atração pelo mesmo sexo respondeu as dúvidas que tinha sobre o assunto e vai ajudá-lo no combate às ideologias defendidas hoje na sociedade. “As pessoas repetem o que ouvem no rádio e na TV e a palestra foi determinante para que eu saiba argumentar e lidar com esse pensamento”, afirmou. 

 

Ao final, foi realizado outro bloco de perguntas com a participação da Comissão de Bioética e Defesa da Vida da Arquidiocese de Brasília. Desta vez, com a participação da Dra. Kátia Estevão.

 

Participe com a gente, de nossas atividades, seja um colaborador do grupo Jovens Promotores da Vida!

Sábado, 17 Outubro 2015 19:41

Material auxiliar ao workshop de Bioética

Com o objetivo de aprofundar alguns dos assuntos abordados nos dois dias do workshop de bioética, do Congresso Jovem, apresentamos o seguinte conteúdo.

Vídeo DESTRAVE da Canção Nova, sobre os perigos e alcances da Ideologia do Gênero
https://www.youtube.com/watch?v=1ISzdVR6Mk0

Vídeo para entender melhor as contradições da Ideologia do Gênero
https://www.youtube.com/watch?v=G0J9KZVB9FM

Site do apostolado COURAGE BRASIL, para auxiliar pessoas que sentem atração sexual pelo mesmo sexo
http://www.couragebrasil.com

Facebook do apostolado COURAGE BRASIL, para auxiliar pessoas que sentem atração sexual pelo mesmo sexo
https://www.facebook.com/brasil.courage

Artigo sobre a importância da família
http://www.quadrante.com.br/artigos_detalhes.asp?id=271&buscar=hedonismo&pagina=1

A diferença entre Laicidade e Laicismo
http://www.quadrante.com.br/artigos_detalhes.asp?id=86&cat=12

 

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VÍDEOS PARA ENTENDER A CULTURA DA MORTE 

1. POLÍTICA DEMOGRÁFICA E PLANEJAMENTO FAMILIAR (1950-1970)

http://www.cristianismo.org.br/01-congressobrasilia.zip

 

2. DESENVOLVIMENTO DAS POLÍTICAS DE DIREITOS SEXUAIS E REPRODUTIVOS (1970-1990)

http://www.cristianismo.org.br/02-congressobrasilia.zip

 

3. INTERNACIONALIZAÇÃO DA POLÍTICA DE DIREITOS SEXUAIS E REPRODUTIVOS

http://www.cristianismo.org.br/03-congressobrasilia.zip

 

4. ESTATÍSTICAS SOBRE O ABORTO

http://www.cristianismo.org.br/04-congressobrasilia.zip

 

5. A FAMÍLIA NO PENSAMENTO MARXISTA

http://www.cristianismo.org.br/05-congressobrasilia.zip

 

7. ORIGEM DO CONCEITO DE GÊNERO

http://www.cristianismo.org.br/07-congressobrasilia.zip

 

8. POLÍTICA DE ABORTO E REDUÇÃO DE DANOS

http://www.cristianismo.org.br/08-congressobrasilia.zip

 

9. ORIGEM DA IDEOLOGIA DE GÊNERO

http://www.cristianismo.org.br/09-congressobrasilia.zip

 

10. EXISTE UMA CULTURA DA MORTE EM DESENVOLVIMENTO

http://www.cristianismo.org.br/10-congressobrasilia.zip

 

Vídeo de aprofundamento a respeito dos efeitos abortivos dos métodos artificiais, apresentado pelo Dr. Ubatan Loureiro Júnior, membro da Comissão de Bioética e Defesa da Vida da Arquidiocese de Brasília. Assista!

Importantes companhias exigiram que retire seus nomes da lista de patrocinadores, logo após a divulgação do escandaloso tráfico de órgãos de bebês abortados nas instalações desta multinacional abortista.

 

Através do seu relatório 2013-2014 Planned Parenthood consignou que dos seus mais de 1.3 bilhões de dólares em ingressos anuais, aproximadamente 392 milhões procedem de contribuições e doações de empresas privadas. Cerca de 528 milhões de dólares ingressam na multinacional abortista através do governo dos Estados Unidos, pagos com dinheiro de impostos.

 

Nos últimos dias o Center for Medical Progress (CMP, Centro para o Progresso Médico) difundiu dois vídeos, realizados através de uma câmera escondida por dois atores que fingiam ser compradores de órgãos, no qual evidenciava que altas funcionárias da maior multinacional abortista do mundo,a Planned Parenthood, vendem órgãos de bebês abortados em suas clínicas por quantias entre 35 e 100 dólares.

 

A denúncia originou que o Congresso dos Estados Unidos e oito Estados iniciem investigações sobre as práticas da Planned Parenthood.

 

Na sua página oficial, Planned Parenthood exibia até o dia 23 de julho, 41 empresas que costumavam colocar a sua marca entre os seus patrocinadores, entre eles estão: Adobe, American Express, AT&T, Avon, Clorox, Dockers, Energizer, Groupon, Johnson & Johnson, Nike, PepsiCo, Coca Cola, Xerox e Ford Motor Co.

 

Também estavam nesta lista de marcas patrocinadoras a American Cancer Society, Bank of America, Bath & Body Works, Ben & Jerry’s, Converse, Deutsche Bank, Expedia, ExxonMobil, Fannie Mae, Intuit, La Senza, Levi Strauss, Liberty Mutual, Macy’s, March of Dimes, Microsoft, Morgan Stanley, Oracle, Pfizer, Progressive, Starbucks, Susan G. Komen, Tostitos, Unilever, United Way, Verizon e Wells Fargo.

 

“The Coca-company não contribui com a Planned Parenthood”, foi a explicação de um representante da companhia americana à página ‘The Daily Signal’. Xerox por sua parte assinalou que “nos comunicamos com a Planned Parenthood. Retiraram a Xerox desta lista de companhias que oferecem doações à organização. Não era correto”.

 

De acordo à The Daily Signal, um representante da Ford Motor Co. garantiu-lhes que “queremos assegurar-nos de que a Ford Motor Company não faça parte da lista de patrocinadores da Planned Parenthood na sua página”. Fannie Mae, Avon, Clorox, Levi Strauss, Macy’s, Morgan Stanley, Verizon e American Express explicaram que não realizam contribuições diretas a Planned Parenthood, mas que igualaram as doações feitas por seus empregados.

 

Por sua parte, a organização caritativa United Way Worldwide assegurou que “não fornece apoio financeiro a Planned Parenthood”, embora reconhecesse que alguns dos seus escritórios locais –“menos de 6 por cento do total deles” – apoiam a multinacional acusada de tráfico de órgãos de bebês.

 

The American Cancer Society também indicou que “não financia subvenções para afiliados da Planned Parenthood” e sublinhou que nunca apoiaram economicamente o “aborto ou o uso de anticoncepcionais”.

 

March of Dimes, organização caritativa destinada a ajudar as mulheres e seus bebês, afirmou através do seu Facebook que “não tem uma relação com a Planned Parenthood”, mas admitiu que alguns dos seus escritórios locais colaboraram com a multinacional abortista em projetos de “educação pré-natal”. Através da sua conta de Twitter, Starbucks indicou que "não tem uma relação corporativa ou patrocínio com a Planned Parenthood".

 

  • Desde a última quinta-feira, 23, a Planned Parenthood retirou da sua página a lista de 41 empresas que costumavam colocar a sua marca entre os patrocinadores e substituíram esse espaço com indicações sobre como fazer uma doação em dinheiro à sua companhia. A plataforma pró-vida CitizenGO lançou uma campanha de coleta de assinaturas exigindo ao Departamento de Justiça dos Estados Unidos que investigue e corte o financiamento público da Planned Parenthood. Para unir-se a esta campanha, confira a página: http://citizengo.org/pt-pt/27094-planned-parenthood-trafica-orgaos-bebes-abortados

 

Fonte: http://www.acidigital.com/noticias/coca-cola-starbucks-xerox-e-outras-companhias-tomam-distancia-da-planned-parenthood-depois-do-escandalo-da-venda-de-orgaos-de-bebes-96255/

Martin Pistorius odeia Barney. Não é de admirar. Por 12 anos, enquanto ele estava num coma que os médicos descreveram como “estado vegetativo”, enfermeiras tocavam incessantes reprises de Barney – pensando que ele não podia ver ou escutar nada – enquanto ele permanecia sentado e amarrado à sua cadeira de rodas.

 

Mas Martin não era o “vegetal” que os médicos diziam que ele era. Na verdade, ele podia ver e escutar tudo. “Eu sequer posso dizer a você o quanto odiava Barney”, ele disse recentemente ao NPR.

 

Na década de 1980, Martin era um típico jovem ativo sul-africano. Porém, quando tinha 12 anos, foi acometido por uma doença que deixou os médicos desconcertados, e que eventualmente resultou na perda da capacidade de movimentar os membros, de fazer contato visual e, finalmente, de falar. Seus pais, Rodney e Joan Pistorius, foram informados de que ele era um “vegetal” e que o melhor que eles poderiam fazer seria levá-lo para casa e mantê-lo confortável até que ele morresse.

 

Mas o jovem continuou a viver, apesar do diagnóstico. “Martin simplesmente persistia, persistia”, disse a mãe dele.

 

Agora, em uma nova autobiografia, “Ghost Boy: My Escape From a Life Locked Inside My Own Body” [Garoto Fantasma: Minha Fuga de uma Vida Presa Dentro do Meu Próprio Corpo], Martin revelou que, embora no início ele tivesse permanecido inconsciente tal como os médicos pensavam, depois de mais ou menos dois anos ele começou a acordar, tornando-se eventualmente consciente de tudo o que estava ao redor dele.

 

O pai de Martin, Rodney, cuidou do filho ao longo da provação, e relembra a rotina diária de acordar às cinco da manhã para preparar Martin para um dia num centro de tratamentos especiais. “Oito horas depois eu o buscava, dava banho nele, alimentava-o, colocava-o na cama, programava o despertador para duas horas depois, para acordá-lo e não deixar que ele ficasse com assaduras”, disse Rodney à reportagem do NPR.

 

Porém, Martin se lembra de que em determinado momento sua mãe perdeu a esperança, e enquanto olhava para ele, pensando que ele não podia escutá-la, disse: “espero que você morra”. Mas ele a escutou. “Sim, eu estava lá, não desde o início, mas por volta de dois anos depois em que entrar no estado vegetativo, comecei a acordar”, disse Martin.

 

“Eu tinha consciência de tudo, assim como qualquer pessoa normal. Todos estavam tão acostumados à minha ausência, que não perceberam quando comecei a estar novamente presente. Fui atingido pela dura realidade de que eu passaria o resto da minha vida daquele jeito: completamente sozinho.”

 

Com seu cérebro ativo, mas com o corpo sem reação, Martin pensou inicialmente que estava preso e que assim permaneceria. “Ninguém jamais me tratará com ternura. Ninguém jamais me amará”, ele pensou. “Você está condenado.”

 

“Na verdade, não pensava sobre nada”, lembrou Martin. “Você simplesmente existe. É um lugar muito escuro para estar porque, em certo sentido, você se permite desaparecer. Minha mente estava presa num corpo inútil, meus braços e pernas não estavam sob o meu controle e minha voz estava muda. Eu não podia fazer um sinal ou emitir sons para alertar as pessoas que deu estava consciente outra vez. Eu era invisível – o garoto fantasma.”

 

Mas, mais uma vez, Martin não desistiu e disse que eventualmente reconciliou-se com as palavras de sua mãe.

 

“O resto do mundo pareceu tão distante quando ela disse aquelas palavras”, ele recordou, mas então percebeu que “com o passar do tempo, aprendi gradualmente a compreender o desespero da minha mãe. Todas as vezes que ela olhava para mim, podia ver apenas uma paródia cruel da criança que tanto amara e que fora saudável.”

 

Eventualmente, o corpo de Martin começou a responder a sua mente e inexplicavelmente começou a se recuperar. Ele aprendeu a se comunicar usando um computador e começou a expandir seu mundo além dos limites que o haviam obstruído. Em 2008, ele encontrou o amor de sua vida, Joanna, e emigrou para o Reino Unido. Em 2010, ele começou seu próprio negócio.

 

Hoje ele tem 39 anos, está casado com Joanna e vive uma vida plenamente funcional e normal em Harlow, Inglaterra.

 

A história de Martin não é tão incomum quanto parece. Nos últimos anos, têm ocorrido muitos casos de pessoas diagnosticadas com “morte cerebral” ou que supostamente estavam em “estado vegetativo” e que mais tarde se recuperaram e revelaram que estavam plenamente conscientes do que acontecia ao seu redor.

 

Num caso particularmente “chilling”, um jovem chamado Zach Dunlap, revelou que estava plenamente consciente enquanto os médicos e seus familiares discutiam como doariam os órgãos dele. Apenas alguns momentos antes de ele ser levado à sala de operação para que seus órgãos fossem removidos, um membro da família colocou uma unha sob a unha do seu dedão do pé, causando uma reação inesperada. A cirurgia foi cancelada, e Zach se recuperou.

 

Casos como esses estão alimentando um debate crescente sobre a precisão dos diagnósticos de “estado vegetativo” e “morte cerebral”.

 

Texto retirado de: http://notifam.com/static/homem-acorda-depois-de-passar-12-anos-em-estado-vegetativo-ele-revela-eu-tinha-consciencia-de-tudo.html

Branco, negro, gordo, magro, católico, protestante, rico, pobre. Não importa quantos fatores sociais, econômicos, culturais ou religiosos difiram entre as pessoas, nós todos temos algo em comum: viemos ao mundo graças a um pai e uma mãe, e o amor deles por nós faz toda a diferença na nossa vida. 

 

Segundo um novo estudo, ser amado ou rejeitado pelos pais afeta a personalidade e o desenvolvimento de personalidade nas crianças até a fase adulta. Na prática, isso significa que as nossas relações na infância, especialmente com os pais e outras figuras de responsáveis, moldam as características da nossa personalidade.

 

“Em meio século de pesquisa internacional, nenhum outro tipo de experiência demonstrou um efeito tão forte e consistente sobre a personalidade e o desenvolvimento da personalidade como a experiência da rejeição, especialmente pelos pais na infância”, disse o coautor do estudo, Ronald Rohner, da Universidade de Connecticut (EUA). “Crianças e adultos em todos os lugares tendem a responder exatamente da mesma maneira quando se sentem rejeitados por seus cuidadores e outras figuras de apego”.

 

E como elas se sentem? Exatamente como se tivessem sido socadas no estômago, só que a todo momento. Isso porque pesquisas nos campos da psicologia e neurociência revelam que as mesmas partes do cérebro que são ativadas quando as pessoas se sentem rejeitadas também são ativadas quando elas sentem dor física. Porém, ao contrário da dor física, a dor psicológica da rejeição pode ser revivida por anos.

 

O fato dessas lembranças – da dor da rejeição – acompanharem as crianças a vida toda é o que acaba influenciando na personalidade delas. Os pesquisadores revisaram 36 estudos feitos no mundo todo envolvendo mais de 10.000 participantes, e descobriram que as crianças rejeitadas sentem mais ansiedade e insegurança, e são mais propensas a serem hostis e agressivas.

 

A experiência de ser rejeitado faz com que essas pessoas tenham mais dificuldade em formar relações seguras e de confiança com outros, por exemplo, parceiros íntimos, porque elas têm medo de passar pela mesma situação novamente.

 

É culpa do pai, ou é culpa da mãe?

 

Se a criança está indo mal na escola, ou demonstra má educação ou comportamento inaceitável, as pessoas ao redor tendem a achar que “é culpa da mãe”. Ou seja, que a criança não tem uma mãe presente, ou que ela não soube lhe educar.

 

Porém, o novo estudo sugere que, pelo contrário, a figura do pai na infância pode ser mais importante. Isso porque as crianças geralmente sentem mais a rejeição se ela vier do pai.

Numa sociedade como a atual, embora o nível de igualdade de gênero tenha crescido muito, o papel masculino ainda é supervalorizado e muitas vezes vêm acompanhado de mais prestígio e poder. Por conta disso, pode ser que uma rejeição por parte dessa figura tenha um impacto maior na vida da criança.

 

Com isso, fica uma lição para os pais: amem seus filhos! Homens geralmente têm maior dificuldade em expressar seus sentimentos, mas o carinho vindo de um pai, ou seja, a aceitação e a valorização vinda da figura paterna, pode significar tudo para um filho, mesmo que nenhum dos dois saiba disso ainda.

 

E para as mães, fica outro recado: a próxima vez que vocês forem chamadas à escola por causa de algo que o pimpolho aprontou, tenham uma conversa com o maridão. Tudo indica que a culpa é dele! Brincadeiras à parte, problemas de personalidade, pelo visto, podem resolvidos com amor de pai. E quer coisa mais gostosa?

 

Retirado de: http://hypescience.com/amor-de-pai-e-uma-das-principais-influencias-na-personalidade-humana/

Se você deseja ser um colaborador do nosso grupo, preencha o formulário abaixo.

Na última semana foi votado na Comissão de Educação da Câmara Legislativa do DF o Plano Distrital de Educação - PDE que prevê a ideologia de gênero nas escolas do Distrito Federal! 

Amanhã, 16/6, o PDE ainda será votado na CCJ e no Plenário da Câmara Legislativa! Se você NÃO quer que nossas crianças aprendam que ser homem ou ser mulher é apenas uma questão de escolha e que não há nenhum aspecto biológico que defina a sexualidade humana, é bom se manifestar para não perdermos novamente nessas duas votações!

Compareça à Câmara Legislativa do Distrito Federal, à Comissão de Constituição e Justiça - CCJ, às 11h.
Além disso, pressione, telefone e escreva e-mails! Os Deputados Distritais precisam saber acerca
do nosso posicionamento contrário à ideologia de gênero!

 

NÃO DEIXE QUE A IDEOLOGIA DE GÊNERO SEJA INSERIDA NO PDE!!!

 

Assunto: PL 428/2015 - Plano Distrital de Educação

Senhor Deputado,

Após um longo debate, o Congresso Nacional retirou a ideologia de gênero do Plano Nacional de Educação no dia 6 de abril de 2014. Os brasileiros, em sua grande maioria, já mostraram que não querem isso na educação dos seus filhos.

Por isso pedimos que retire do Plano Distrital de Educação qualquer menção à Ideologia de Gênero.

O que é a ideologia do gênero?

As expressões “gênero” ou “orientação sexual” referem-se a uma ideologia que procura encobrir o fato de que os seres humanos se dividem em dois sexos. Esta corrente ideológica afirma que as diferenças entre homem e mulher, além das evidentes implicações anatômicas, não correspondem a uma natureza fixa, mas são produtos de uma cultura de um país ou de uma época. Assim, as pessoas que adotam o termo gênero insistem na necessidade de “desconstruir” a família, o matrimônio e a maternidade e, deste modo, fomentam um “estilo de vida” que incentiva todas as formas de experimentação sexual desde a mais tenra idade. 

Nós, brasileiros e brasilienses, não queremos a ideologia do gênero na educação de nossos filhos.

Atenciosamente,

[NOME]

 

LISTA DE PARLAMENTARES

 

Agaciel da Silva Maia 

(61) 3348-8070 a 8076

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Renato Andrade dos Santos

(61) 3348-8202

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Celina Leão Hizim 

(61) 3348-8140 a 8146

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Cristiano Nogueira Araújo

(61) 3348-8150 a 8156

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Márcio Michel Alves de Oliveira

(61) 3348-8171 a 8176

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Joe Carlo Viana Valle

(61) 3348-8130 a 8136

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Julio Cesar Ribeiro

(61)3348-8101 a 8106

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Liliane Maria Roriz 

(61) 3348-8160 a 8166

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Ivonildo Antonio Lira de Medeiros da Silva

3348-8060 a 8068

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Raimundo da Silva Ribeiro Neto

3348-8032 a 8039

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Robério Bandeira de Negreiros Filho

(61) 3348-8190 a 8196

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Rodrigo Germano Delmasso Martins

(61)3348-8042 a 8046

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Sandra Faraj Cavalcante

3348-8182 a 8186

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Telma Rufino Alves 

3348-8080

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Wellington Luiz de Souza Silva

3348-8112 a 8116 

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Educar hoje e amanhã: uma paixão que se renova é o tema do IV Encontro de Educadores pela Vida, que acontece no próximo dia 30 de maio. Realizado pelo grupo Promotores da Vida e pela Pastoral da Educação da Arquidiocese, o encontro quer aprofundar a análise sobre as características fundamentais das escolas e universidades católicas.

O encontro é voltado para professores e educadores em geral. O objetivo é relançar o empenho da Igreja no campo da educação. Além disso, o evento quer refletir sobre as características fundamentais das escolas e das universidades católicas e discutir os desafios que estas instituições educativas são chamadas a responder.

Com a participação de dom José Aparecido, bispo auxiliar de Brasília, o encontro ainda tem a intenção de entrar em preparo para o 50º aniversário da Declaração Gravissimum  Educationis, sobre a educação cristã, e o 25º aniversário da Constituição Apostólica Ex Corde Ecclesiae, sobre as universidades católicas. 

“Desde o ano passado queríamos realizar o encontro de educadores em parceria com a Pastoral da Educação da Arquidiocese. Esse ano teremos uma experiência nova no nosso encontro que é a oportunidade dos participantes se reunirem em grupos para trocarem ideias sobre os temas trazidos pelos documentos.  Assim o encontro também tem como objetivo nos aproximar dos educadores para trocar ideias”, disse Patrícia Bernardo, uma das coordenadoras do encontro.

 

PALESTRANTES

O 4º Encontro traz na programação painéis e Meet  Up – uma troca de experiências mais informal –, que, juntos contam com a presença de seis palestrantes, além de dom José Aparecido. 

  • Para os painéis estão confirmados:

Pe. André Lima – Pároco da comunidade Santa Clara e São Francisco, no Jardim Botânico. Diretor Espiritual da Pastoral da Educação da Arquidiocese de Brasília.

Dra. Lenise Garcia – Doutora em microbiologia pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), professora do Instituto de Biologia e do mestrado em ensino de ciências da Universidade de Brasília (UnB). Atua também em educação ambiental, educação a distância, tecnologias na educação e formação de professores. 

Dom José Aparecido – Bispo Auxiliar da Arquidiocese de Brasília.

 

  • Para o Meet Up:

Lídia Said de Lavor – Psicóloga pela UnB. Credenciada para aulas de Ensino Religioso pelo Curso Superior de Teologia e professora, exclusivamente de Ensino Religioso, durante quase 20 anos na SEDF.

Paulo Vasconcelos Jacobina – Procurador Regional da República 

Ana Celina Fernandes – Pedagoga pela UnB e especialista em Pedagogia Empresarial pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC/Minas).

Francisco Augusto Garcia – Pedagogo e engenheiro eletricista pela UnB, com mestrado pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Especialista em Políticas Públicas para Primeira Infância pela Faculdade Latino-americana de Ciências Sociais. Além de ser professor nos cursos de pedagogia e letras, é consultor educacional.

Dra Lenise Garcia – Doutora em microbiologia pela Unifesp, professora do Instituto de Biologia e do mestrado em ensino de ciências da UnB. Atua também em educação ambiental, educação à distância, tecnologias na educação e formação de professores.

 

Confira a programação do evento:

7h40 – Credenciamento

8h – Missa

8h40 – Café

9h – Painel: Vaticano II e a Educação: breve histórico de suas contribuições

                        Educação Integral

                        Desafios da Educação Religiosa

10h – Perguntas

10h20 – Coffee Break

10h40 – Meet Up

1)     Desafio da Educação Integral

2)     Desafio da Educação no Estado Laico

3)     Desafio do Diálogo

4)     Desafio da Formação dos Professores

5)     Desafio da Educação Religiosa

12h – Relato do que foi discutido em cada mesa

13h – Encerramento

 

INSCRIÇÕES:

1. Preencha o FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO (aqui).

2. Faça o depósito/transferência bancária (R$ 30,00 por pessoa) para a seguinte Conta Corrente:

  •         BANCO DO BRASIL
            Agência: 2881-9
            Conta Corrente: 1006-5
            Titular: Mitra Arquidiocesana de Brasília – Bioética Mitra BsB

3. Envie uma cópia ou foto do seu comprovante de pagamento para o email: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

4. Aguarde um email de confirmação de sua inscrição

 

O encontro acontece no Instituto São Boaventura (MAPA aqui), logo atrás do Santuário São Francisco de Assis, na quadra 915 Norte (Brasília). 

 

Por Lilian da Paz

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