Para quem estiver em Brasília, teremos hoje a chance de tirar algumas dúvidas. O evento é organizado pelo grupo Antônio de Pádua e é aberto a quem tiver interesse.

Os estudantes e profissionais de Direito convidam a todos os interessados para uma formação sobre O SÍNODO DAS FAMÍLIAS E SUAS REPERCUSSÕES, com a participação do Padre Rafael Fornasier.

O evento é aberto a todos os interessados! Participe!

Na reforma do Código Penal, o direito incondicional à vida deve prevalecer. Vamos continuar lutando para garantir os direitos do bebê na barriga da mãe. 

Pela aprovação do Estatuto do Nascituro (PL 478/2007) e pela reforma do Código Penal em defesa da vida desde a concepção.

Mais informações: https://www.facebook.com/brsemaborto

Quarta, 05 Novembro 2014 00:00

Saboreie tortas deliciosas e salve vidas!

Jovens do Projeto Mais Vida Mais Amor convidam para a 1ª Tarde de Tortas do Mais Vida, Mais Amor, em prol da Comunidade Católica Santos Inocentes

O evento tem como maior objetivo arrecadar fundos para a quitação da casa de missão da Comunidade Santos Inocentes, onde permanecem em estado de creche cerca de 30 crianças resgatadas do risco de serem abortadas e onde muitas outras são ajudadas das mais diversas formas.

Os jovens querem, com este evento, mobilizar a todos para continuarmos juntos salvando vidas e apresentando a elas a dignidade que lhes foi dada por Deus. O ingresso para participação custa apenas R$ 25,00 e todo o valor arrecadado será doado para o financiamento da casa de missão.

Para colaborar com o evento
Toda ajuda é bem-vinda, desde a compra do convite até doações de tortas doces, salgadas e refrigerantes.

Aproveite com a família uma agradável tarde com maravilhosas tortas e música ao vivo, fazendo sua bela ação. Para garantir seu convite entre em contato com o Projeto através dos números abaixo

Contatos
  • Luisa Libardi: (61) 8495-4717
  • Rayane Martins: (61) 8168-2535
  • Luciano Mattar: (61) 8169-2858

Importante
  • Bebidas à parte
  • Não aceitam cartão
  • Crianças abaixo de 7 anos não pagam
Texto na íntegra.
 
DISCURSO

15ª Congregação Geral: discurso do Papa Francisco pela conclusão da 3ª Assembleia Geral Extraordinária do Sínodo dos Bispos
Sábado, 18 de outubro de 2014

Rádio Vaticano

Queridas Eminências, Beatitudes, Excelências, irmãos e irmãs,

Com um coração pleno de reconhecimento e de gratidão, gostaria de agradecer, junto a vós, ao Senhor que nos acompanhou e nos guiou nos dias passados, com a luz do Espírito Santo!

Agradeço de coração Sua Eminência o senhor Cardeal Lorenzo Baldisseri, Secretário Geral do Sínodo, Sua Eminência Dom Fabio Fabene, Sub-Secretário, e com eles agradeço o Relator, Sua Eminência Cardeal Peter Erdö que trabalhou tanto, mesmo nos dias de luto familiar, e o Secretário Especial, Sua Eminência Dom Bruno Forte, os três Presidentes delegados, os escritores, os consultores, os tradutores e os anônimos, todos aqueles que trabalharam com verdadeira fidelidade nos bastidores e com total dedicação à Igreja, sem parar: muito obrigado de coração!

Agradeço igualmente a todos vocês, Padres Sinodais, Delegados Fraternos, Ouvintes e Assessores para vossa participação ativa e frutuosa. Levarei vocês na oração, pedindo ao Senhor para recompensar-vos com a abundância da graça dos seus dons!

Eu poderia tranquilamente dizer que – com um espírito de colegialidade e de sinodalidade – vivemos realmente uma experiência de “Sínodo”, um percurso solidário, um “caminho juntos”.

E tendo sido “um caminho” – e como em todo caminho -, houve momentos de corrida veloz, quase correndo contra o tempo prá chegar logo à meta; em outros, momentos de cansaço, quase querendo dizer basta; outros momentos de entusiasmo e de ardor. Houve momentos de profunda consolação, ouvindo os testemunhos dos pastores verdadeiros (cf. João 10 e Cann. 375, 386, 387) que levam no coração sabiamente as alegrias e as lágrimas dos seus fieis. Momentos de consolação e graça e de conforto escutando os testemunhos das famílias que participaram do Sínodo e partilharam conosco a beleza e a alegria de sua vida matrimonial. Um caminho onde o mais forte sentiu o dever de ajudar o mais fraco, onde o mais esperto se apressou em servir os outros, mesmo por meio dos debates. E sendo um caminho de homens, com as consolações houve também outros momentos de desolação, de tensão e de tentações, das quais se poderiam mencionar algumas possibilidades:

- Uma: a tentação de enrijecimento hostil, isto é, de querer fechar-se dentro do escrito (a letra) e não deixar-se surpreender por Deus, pelo Deus das surpresas (o espírito); dentro da lei, dentro da certeza daquilo que conhecemos e não daquilo que devemos ainda aprender e atingir. Desde o tempo de Jesus, é a tentação dos zelosos, dos escrupulosos, dos cuidadosos e dos assim chamados – hoje – “tradicionalistas” e também dos “intelectualistas”.

- A tentação do “bonismo” destrutivo, que em nome de uma misericórdia enganadora, enfaixa as feridas sem antes curá-las e medicá-las; que trata os sintomas contra os pecadores, os fracos, os doentes (cf. Jo 8,7), isto é, transformá-los em “fardos insuportáveis” (Lc 10,27).

- A tentação de descer da cruz, para acontentar as pessoas, e não permanecer ali, para realizar a vontade do Pai; de submeter-se ao espírito mundano ao invés de purificá-lo e submeter-se ao Espírito de Deus.

- A tentação de negligenciar o “depositum fidei”, considerando-se não custódios, mas proprietários ou donos ou, por outro lado, a tentação de negligenciar a realidade utilizando uma língua minuciosa e uma linguagem “alisadora” (polida) para dizer tantas coisas e não dizer nada”. Os chamavam “bizantinismos”, acho, estas coisas…

Queridos irmãos e irmãs, as tentações não devem nem nos assustar nem desconcertar e muito menos desencorajar, porque nenhum discípulo é maior do que seu mestre; portanto se Jesus foi tentado – ate mesmo chamado de Belzebu (cf. MT 12, 24) – os seus discípulos não devem esperar um tratamento melhor.

Pessoalmente, ficaria muito preocupado e triste se não houvesse estas tentações e estas discussões animadas; este movimento dos espíritos, como chamava Santo Inácio (EE, 6), se tudo tivesse sido de acordo ou taciturno em uma falsa e ‘quietista’ paz. Ao contrário, vi e escutei – com alegria e reconhecimento – discursos e pronunciamentos plenos de fé, de zelo pastoral e doutrinal, de sabedoria, de franqueza, de coragem: e de parresia. E senti que foi colocado diante dos próprios olhos o bem da Igreja, das famílias e a “suprema Lex”, a “salus animarum” (cf. Can. 1752). E isto sempre – o dissemos aqui, na Sala – sem colocar nunca em discussão as verdades fundamentais do Sacramento do Matrimônio: a indissolubilidade, a unidade, a fidelidade e a ‘procriatividade’, ou seja, a abertura à vida (cf. Cann. 1055, 1056 e Gaudium et Spes 48).

E esta é a Igreja, a vinha do Senhor, a Mãe fértil e a Mestra atenciosa, que não tem medo de arregaçar as mangas para derramar o óleo e o vinho nas feridas dos homens (cf. Lc 10, 25-37); que não olha a humanidade de um castelo de vidro para julgar ou classificar as pessoas. Esta é a Igreja Una, Santa, Católica, Apostólica e formada por pecadores, necessitados da Sua misericórdia. Esta é a igreja, a verdadeira esposa de Cristo, que procura ser fiel ao seu Esposo e à sua doutrina. É a Igreja que não tem medo de comer e beber com as prostitutas (cf. Lc 15). A Igreja que tem as portas escancaradas para receber os necessitados, os arrependidos e não somente os justos ou aqueles que acreditam ser perfeitos! A Igreja que não se envergonha do irmão caído e não faz de conta de não vê-lo, ao contrário, se sente envolvida e quase obrigada a levantá-lo e a encorajá-lo e retomar o caminho e o acompanha para o encontro definitivo, com o seu Esposo, na Jerusalém celeste.

Esta é a Igreja, a nossa mãe! E quando a Igreja, na variedade dos seus carismas, se expressa em comunhão, não pode errar: é a beleza e a força do sensus fidei, daquele sentido sobrenatural da fé, que é doado pelo Espírito Santo para que, juntos, possamos todos entrar no coração do Evangelho e aprender a seguir Jesus na nossa vida, e isto não deve ser visto como motivo de confusão e de mal-estar.

Tantos comentaristas, ou pessoas que falam, imaginaram ver uma Igreja em atrito, onde uma parte está contra a outra, duvidando até mesmo do Espírito Santo, o verdadeiro promotor e garante da unidade e da harmonia na Igreja. O Espírito Santo que ao longo da história sempre conduziu a barca através dos seus Ministros, mesmo quando o mar era contrário e agitado e os Ministros infiéis e pecadores.

E, como ousei dizer isto a vocês no início do Sínodo, era necessário viver tudo isto com tranqüilidade, com paz interior, mesmo porque o Sínodo se desenvolve cum Petro et sub Petro, e a presença do Papa é garantia para todos.

Falemos um pouco do Papa, agora, na relação com os bispos (risos). Assim, a missão do Papa é a de garantir a unidade da Igreja; é o de recordar aos fiéis o seu dever em seguir fielmente o Evangelho de Cristo; é o de recordar aos pastores que o seu primeiro dever é o de nutrir o rebanho – nutrir o rebanho – que o Senhor confiou a eles e de buscar acolhê-lo – com paternidade e misericórdia e sem falso medo – as ovelhas perdidas. Errei aqui. Disse acolher: ir buscá-las.

A sua missão é a de recordar a todos que a autoridade na Igreja é serviço (Cf. Mc 9, 33-35) como explicou com clareza Papa Bento XVI, com palavras que cito textualmente: “A Igreja é chamada e se esforça em exercer este tipo de autoridade que é serviço, e o exerce não em nome próprio, mas em nome de Jesus Cristo… através dos Pastores da Igreja, de fato, Cristo apascenta o seu rebanho: é Ele que o guia, o protege, o corrige, porque o ama profundamente. Mas o Senhor Jesus, Pastor Supremo das nossas almas, quis que o Colégio Apostólico, hoje os Bispos, em comunhão com o sucessor de Pedro… participassem desta missão de cuidar do Povo de Deus, de serem educadores na fé, orientando, animando e apoiando a comunidade cristã, ou, como diz o Concílio, “cuidando, sobretudo que cada fiel seja guiado no Espírito Santo a viver segundo o Evangelho a própria vocação, a praticar uma caridade sincera e ativa e a exercitar aquela liberdade com que Cristo nos libertou “ (Presbyterorum Ordinis, 6) … é através de nós – continua o Papa Bento – que o Senhor atinge as almas, as instrui, as protege, as guia. Santo Agostinho, no seu Comentário ao Evangelho de São João diz: “Seja, portanto, esforço de amor apascentar o rebanho do Senhor” (123,5); esta é a suprema norma de conduta dos ministros de Deus, um amor incondicional, como aquele do Bom Pastor, pleno de alegria, aberto a todos, atento aos próximos e atencioso aos distantes (cf. Santo Agostinho, Discurso 340; Discurso 46, 15), delicado para com os mais fracos, os pequenos, os simples, os pecadores, para manifestar a infinita misericórdia de Deus com as palavras encorajadoras da esperança”. (Bento XVI, Audiência Geral, Quarta-feira, 26 de maio de 2010). Fim da citação.

Portanto, a Igreja é de Cristo – é a sua esposa – e todos os bispos, em comunhão com o Sucessor de Pedro, têm a missão e o dever de custodiá-la e de servi-la, não como donos, mas como servidores. O Papa, neste contexto, não é o senhor supremo, mas sim um supremo servidor – o “servus servorum Dei”; o garante da obediência e da conformidade da Igreja à vontade de Deus, ao Evangelho de Cristo e à Tradição da Igreja, deixando de lado todo arbítrio pessoal, mesmo sendo – por vontade do próprio Cristo – o “Pastor e Doutor supremo de todos os fiéis” (Can. 749) enquanto gozando “da potestade ordinária que é suprema, é plena, imediata e universal na Igreja” (cf. Cann. 331-334).

Queridos irmãos e irmãs, agora temos ainda um ano para amadurecer, com verdadeiro discernimento espiritual, as idéias propostas e encontrar soluções concretas às tantas dificuldades e inumeráveis desafios que as famílias devem enfrentar; dar respostas aos tantos desencorajamentos que circundam e sufocam as famílias.

Um ano para trabalhar na “Relatio synodi” que é o resumo fiel e claro de tudo aquilo que foi dito e discutido nesta sala e nos círculos menores. E é apresentado às Conferências episcopais como “Lineamenta”.

Que o senhor nos acompanhe e nos guie neste caminho, pela gloria do seu nome, com a intercessão da Bem-aventurada Virgem Maria e de São José! E por favor, não esqueçam de rezar por mim! Obrigado.

(canto do Te Deum e bênção)

Muito obrigado e bom repouso agora, hein!

Retirado de: ​http://papa.cancaonova.com/discurso-do-papa-no-encerramento-do-sinodo-181014/
Dos dias 27 a 30 de outubro, a Faculdade de Teologia da Arquidiocese de Brasília-FATEO abordará perspectivas, desafios e desenvolvimento das ciências médicas e biológicas.

Veja a programação:

I Semana Teológica

27 a 30 de outubro de 2014
 
Das 20h às 22h
 

1º dia: Antropologia Teológica e Ideologia de Gênero

Dra. Lenise Garcia
(Doutora em Microbiologia)

2º dia: Uma ética sem Deus é possível?

Dr. Paulo Jacobina
(Procurador Regional da República)

3º dia: Humanae Vitae

Dra Marli Virgínia
(Ginecologista)

4º dia: Eutanásia: Aspectos finais da vida

Dr. José Miranda de Siqueira
(PHD em Direito)
 
Informações e inscrições: (61) 3345-0102
FATEO – Faculdade de Teologia da Arquidiocese de Brasília
SGAS 914 – Módulo B
www.fateo.edu.br

Para STJ, apesar de não possuir personalidade civil, o feto deve ser considerado pessoa e, como tal, detentor de direitos.

A 4ª turma do STJ, por unanimidade, reconheceu que a morte de feto em acidente de trânsito dá direito ao recebimento do seguro obrigatório - DPVAT. Decisão foi proferida em julgado de REsp interposto por uma mulher que estava com aproximadamente seis meses de gestação quando sofreu um acidente automobilístico que provocou o aborto.

Inicialmente, a ação ajuizada pela autora para cobrar a indenização relativa à cobertura do DPVAT pela perda do filho foi julgada procedente. Porém, o TJ/SC reformou a decisão, sob entendimento de que o feto não pode ser considerado vítima para fins de indenização do DPVAT por não ter personalidade civil nem capacidade de direito.

Segundo o acórdão, “o nascituro detém mera expectativa de direitos em relação aos proveitos patrimoniais, cuja condição depende diretamente do seu nascimento com vida”.

Direito à vida

Por outro lado, o relator do recurso no STJ, ministro Luis Felipe Salomão, entendeu que apesar de não possuir personalidade civil, o feto deve ser considerado pessoa e, como tal, detentor de direitos.

Salomão citou diversos dispositivos legais que protegem os nascituros, como a legitimidade para receber herança, o direito da gestante ao pré-natal – garantia do direito à saúde e à vida do nascituro – e a classificação do aborto como crime contra a vida.

“Há de se reconhecer a titularidade de direitos da personalidade ao nascituro, dos quais o direito à vida é o mais importante. Garantir ao nascituro expectativas de direitos, ou mesmo direitos condicionados ao nascimento, só faz sentido se lhe for garantido também o direito de nascer, o direito à vida, que é direito pressuposto a todos os demais.”

O ministro assentou que uma vez reconhecido o direito à vida, não há que se falar em improcedência do pedido de indenização referente ao seguro DPVAT. No seu entendimento, se o preceito legal garante indenização por morte, o aborto causado pelo acidente se enquadra perfeitamente na norma, pois “outra coisa não ocorreu senão a morte do nascituro, ou o perecimento de uma vida intrauterina”.

Processo relacionado: REsp 1415727

Retirado de: http://daniellixavierfreitas.jusbrasil.com.br
A fim de colaborar com um debate sério, pautado em números oficiais, publicamos o vídeo atualizado, com os dados do Ministério da Saúde. Em 45 segundos! Assista e divulgue!
O evento acontecerá no dia do Médico, 18 de outubro, e está sendo organizado pela Comissão Arquidiocesana de Bioética e Defesa da Vida. Médicos atuantes no Distrito Federal que participarem do encontro vão encontrar uma rica programação com palestras ministradas por especialistas da área e pelo próprio arcebispo.

Padre Paulo de Matos, coordenador da Comissão, explica que o encontro pretende dar um alicerce cristão para quem trabalha com saúde no DF.  “São muitos os desafios que os médicos cristãos encontram no exercício de sua profissão a cada dia. Sabemos que os valores nem sempre são defendidos e há muita pressão para que aceitam práticas inaceitáveis. É importante que a Igreja, como mãe, mostre proximidade e busque também formar estes irmãos com a luz do Magistério”.

A última edição do encontro aconteceu em 25 de maio e contou com a presença de dom José Aparecido Gonçalves de Almeida, bispo auxiliar e responsável pela área de vida e familia da Arquidiocese. Na oportunidade, os 60 profissionais que compareceram discutiram sobre o tema Fé e Razão.

Os participantes ouviram de dom Aparecido a seguinte exortação, sublinhando a dimensão transcendental de cada pessoa humana: “A nossa vocação universal é a santidade. Precisamos ser apóstolos, missionários e santos pelo mandato de Cristo”.

A III Manhã acontece das 8h30 às 13h, na Cúria Metropolitana de Brasília, ao lado da Catedral, na Esplanada dos Ministérios. O evento é gratuito e não será necessária inscrição para participação.

Divulgue aos médicos amigos!
Por Lilian da Paz
O objetivo do documento é colaborar com a perpetuação do espírito inicial do grupo. Será possível entender quem são os "Jovens Promotores da Vida", como são feitas suas atividades, quais são suas propostas e como é o seu funcionamento.

Com alegria, hoje, Festa da Natividade de Nossa Senhora, após muitas reflexões e orações, a Coordenação-Geral dos Jovens Promotores da Vida anunciou a promulgação de seu Estatuto. O grupo deseja que este seja um presente à aniversariante do dia. E assim como Maria, seja a afirmação de um Fiat! ao chamado de Deus!

O decreto da promulgação foi feito pelo Padre Paulo de Matos Félix, coordenador da Comissão Arquidiocesana de Bioética e Defesa da Vida, da Arquidiocese de Brasília.
  Decreto de promulgação
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